
A era digital mudou a forma como as pessoas se comportam, trabalham e aprendem. Por conta disso, o modelo tradicional de educação, em que os alunos eram somente espectadores, não funciona mais, agora, os próprios alunos constroem o conhecimento orientados pelo professor.
Para o sucesso desse novo processo de ensino e aprendizagem, o desenvolvimento da autonomia das crianças tornou-se fundamental. Mas, afinal, o que é autonomia? É a capacidade de tomar decisões de acordo com seus próprios meios, ou seja, é quando alguém utiliza seu próprio repertório de informações na tomada da decisão.
No Sete, são consideradas as idades biológica e cognitiva no desenvolvimento da autonomia do aluno. No Ensino Fundamental, por exemplo, os alunos vivenciam momentos de interação e experimentos e o professor media o processo da aprendizagem oportunizando ao aluno desenvolver habilidades, construir valores e configurar seus interesses. A ideia é que o aluno seja protagonista e, assim, amplie a sua autonomia.
Para viabilizar essa proposta o Sete oferece, entre outros:
Dinâmicas em ambientes virtuais;
Atividades de campo;
Valorização cultural;
Respeito às diferenças;
Atividades lúdicas;
Fortalecimento da prática de leitura, escrita e interpretação.

Também é possível e importante desenvolver a autonomia das crianças fora do ambiente escolar e há alguns caminhos práticos para isso.
Sempre que for possível, não faça pela criança aquilo que ela pode fazer. Procure apoiá-la na atividade que ela irá desenvolver: colabore, incentive, oriente e, principalmente, espere o tempo delas. Seja um facilitador compreensivo e disposto a dialogar.
Quando uma criança consegue desenvolver uma atividade por conta própria de forma bem-sucedida, ela considera o feito uma grande conquista e isso fortalece a sua autoconfiança. Por isso, é importante que as atividades delegadas estejam de acordo com cada idade, do contrário, poderão gerar frustração. Trouxemos algumas dicas sobre o que uma criança maior de 5 anos já pode fazer sozinha:
• Guardar brinquedos;
• Arrumar a mochila;
• Separar roupas sujas das limpas;
• Organizar o próprio quarto;
• Arrumar a cama;
• Colocar talheres na mesa;
• Ajudar a preparar alguns alimentos.
Há, também, atividades que ajudam na construção do pensamento crítico, como: ajudar a regar plantas, alimentar animais e separar o lixo reciclável.
Trabalhar a autonomia das crianças, além de prepará-las para um novo modelo de aprendizagem, promove independência emocional, autoestima, proatividade, capacidade de resolução de problemas e construção do pensamento crítico. Especialistas afirmam que desenvolver essa autonomia desde cedo ajuda, inclusive, no desempenho cognitivo.
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